Estádio Royal Bafokeng quase pronto

Ricardo Araujo, economista, Pós Graduado em Marketing, MBA em Administração Esportiva, com especialização em Gestão de Arenas Esportivas e Espaços Públicos. Consultor nas áreas de Planejamento e Gestão de Arenas e entidades esportivas,e Marketing Esportivo, ministra cursos nas mesmas áreas. Ex-parceiro para a América do Sul da SmartVision, e ex-consultor de marketing do estádio de Balaídos,atualmente é Consultor da LR Sports, agencia de marketing esportivo.
O jornal Bild, informa que o investidor alemão Holger Heims lidera um grupo de 7 ou 8 investidores, entre eles Sulaiman Al-Fahim de um grande grupo de investimentos de Abu Dhabi, dispostos a ofertar até 770 milhões de euros para arrematar o clube londrino. Heims informa que o grupo não tenciona fazer uma oferta hostil, mas buscar um clima de entendimento. O dirigente do Chelsea, Peter Kenyon, nega qualquer oferta e repete que o clube não está à venda. Vamos ver.
O Manchester United já busca novo patrocinador para sua camisa. O grupo AIG abalado pela crise mundial, e objeto de um resgate financeiro de US$ 150 bi do governo americano para se reestruturar, anunciou que não irá renovar o contrato com o clube, que expira em maio de 2010. A empresa paga hoje ao clube, £ 14 milhões por ano, além de £ 5 milhões por ano para explorar a marca MU Finance e oferecer cartões de crédito, empréstimos pessoais e seguros. Em relação a esse contrato, assinado em 2008 com duração de 6 anos e meio, ainda não foi anunciado uma definição sobre sua continuidade.
A última revista Exame, nas bancas desde 31/12, apresenta uma matéria interessante abordando as ações de marketing do São Paulo, e a importância do Morumbi dentro da estratégia geral. Esse é um bom exemplo de como uma arena própria pode render boas receitas extras aos clubes, mesmo que o estádio em questão tenha muitas deficiências.