Estádio Royal Bafokeng quase pronto

Acima, imagem do Royal Bafokeng Stadium, de 43.000 lugares, na cidade de Rustenburg, Africa do Sul, e uma das sedes da próxima Copa de 2010. Está com 90% dos trabalhos concluídos e deve ser entregue no início de março para eventos teste.

Foi reformado ao custo de US$ 36 milhões, com capitais privados (45%), do Tesouro (40%), e da municipalidade de Rustenburg (15%).

Abramovich de saída ?

O jornal Bild, informa que o investidor alemão Holger Heims lidera um grupo de 7 ou 8 investidores, entre eles Sulaiman Al-Fahim de um grande grupo de investimentos de Abu Dhabi, dispostos a ofertar até 770 milhões de euros para arrematar o clube londrino. Heims informa que o grupo não tenciona fazer uma oferta hostil, mas buscar um clima de entendimento. O dirigente do Chelsea, Peter Kenyon, nega qualquer oferta e repete que o clube não está à venda. Vamos ver.

O futebol inglês virou um parque de diversões para os magnatas do Oriente Médio.

A AIG sai de cena

O Manchester United já busca novo patrocinador para sua camisa. O grupo AIG abalado pela crise mundial, e objeto de um resgate financeiro de US$ 150 bi do governo americano para se reestruturar, anunciou que não irá renovar o contrato com o clube, que expira em maio de 2010. A empresa paga hoje ao clube, £ 14 milhões por ano, além de £ 5 milhões por ano para explorar a marca MU Finance e oferecer cartões de crédito, empréstimos pessoais e seguros. Em relação a esse contrato, assinado em 2008 com duração de 6 anos e meio, ainda não foi anunciado uma definição sobre sua continuidade.

Mais parcerias milionárias

Apesar das previsões sinistras de alguns gurus, os grandes projetos de infra esportiva avançam. Os Yankees de Nova York, que inaugurarão seu novo estádio de US$ 1,3 bi em 16/04 próximo, fechou uma parceria com a Sony que envolverá o fornecimento de todo o pacote tecnológico do futuro estádio. Além de 4 gigantescos displays de alta definição, o acordo prevê o fornecimento de quase 600 Tv's de plasma que ficarão distribuídos por, camarotes, suítes, corredores, restaurantes, e até em banheiros, um estúdio de transmissões dentro da arena, e notebooks Vaio e playstation 3, em locais específicos para uso do público. Em troca, a Sony exporá sua marca em vários pontos do estádio, e disporá de espaço nas mídias internas do novo equipamento.

Dica de leitura

A última revista Exame, nas bancas desde 31/12, apresenta uma matéria interessante abordando as ações de marketing do São Paulo, e a importância do Morumbi dentro da estratégia geral. Esse é um bom exemplo de como uma arena própria pode render boas receitas extras aos clubes, mesmo que o estádio em questão tenha muitas deficiências.